Evento aconteceu em Maracanaú e voltou-se para a capacitação complementar do QualificaAPSUS

Aconteceu na última quarta-feira (16), a Capacitação Complementar de Estratificação de Risco e Manejo Clínico da Pessoa Idosa, com a participação de 60 (sessenta) profissionais das Equipes de Saúde da Família e dos Núcleos Ampliados à Saúde da Família (NASF) dos oito municípios que compõem a 3ª Região de Saúde: Acarape, Barreira, Guaiúba, Maracanaú, Maranguape, Pacatuba, Palmácia e Redenção. Para a exposição dialogada contou-se com a participação do Dr. João Bastos Freire Neto, Médico, Especialista em Clínica Médica; Medicina de Família e Comunidade; Geriatria; Gestão da Clínica nas Regiões de Saúde e atualmente Coordenador de Saúde da Pessoa Idosa da Secretaria Municipal de Saúde de Fortaleza.

O principal objetivo foi possibilitar às Equipes de Atenção Primária o desenvolvimento de competências relacionadas à (ao):

  • Análise da epidemiologia do envelhecimento no país e no estado do Ceará.
  • Reconhecimento da importância da melhoria da qualidade da assistência à pessoa idosa na Atenção Primária à Saúde.
  • Utilização da estratificação de risco da pessoa idosa para implantação do modelo de atenção às condições crônicas no SUS.
  • Identificação de idosos acometidos por quadros depressivos.
  • Identificação e manejo de idosos com disfagia para prevenção de pneumonias.
  • Identificação de idosos acometidos por demência que tenham indicação para encaminhamento à Atenção Ambulatorial Especializada.
  • Reconhecimento, classificação e manejo de lesões de pele por pressão em idosos.
  • Prevenção da polifarmácia em idosos.
  • Prevenção de quedas em idosos.
  • Prevenção de novos acidentes vasculares cerebrais em idosos.

No período de dispersão, os participantes deverão desenvolver os seguintes produtos: Estratificação de risco dos idosos conforme sua classificação de vulnerabilidade; e a Identificação de idosos com depressão, demência, disfagia, pneumonia e com história de acidente vascular cerebral.

Sabe-se que a qualidade de vida nos idosos está diretamente relacionada à sua funcionalidade e independência, portanto a meta a ser atingida neste público não seria a cura das doenças e sim o seu controle, a manutenção da funcionalidade e da independência para as atividades da vida diária.

*Texto enviado pela 3ª CRES – Maracanaú

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